Qual é, de fato, o peso do nosso comportamento em nossas vidas?
seja para melhor, seja para pior.
Imagine, por exemplo, quando você contrata um serviço que não corresponde às suas expectativas. Nesse momento, diante da frustração, duas posturas são possíveis: dialogar com os prestadores de forma respeitosa, buscando uma solução eficaz, ou ceder ao impulso de gritar e ofender, tornando tudo ainda mais difícil de resolver.
O comportamento é, portanto, um reflexo da nossa inteligência emocional, revelando não apenas quem somos, mas também o que cultivamos dentro de nós. Ele pode abrir portas ou fechá-las para sempre; pode construir pontes de confiança ou erguer barreiras de ressentimento.
No cotidiano, nas relações pessoais e profissionais, a escolha entre a calma e a agressividade, entre a empatia e a intolerância, define não apenas o desfecho de uma situação, mas também a imagem que deixamos no outro e, em última análise, a qualidade da vida que estamos construindo.
Portanto, a questão não é apenas “como o outro agiu comigo”, mas sobretudo: “como eu escolhi agir diante do que aconteceu?”
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